Pular para o conteúdo principal

Preparando a sua pele - BASE


Olá meninas, hoje vim falar de um assunto que eu particularmente me preocupo bastante na minha maquiagem que é a preparação da pele. Nós brasileiras, quando estamos na adolescência e começamos a nos interessar por maquiagem, vendo revistas, vendo nossa mãe, temos mania de nos focarmos muito na maquiagem dos olhos, e esquecermos da preparação e correção da pele, acho que por falta de costume e paciência, e as vezes até por falta de opção, pois agora que as marcas de cosméticos estão prestando mais atenção nas necessidades das brasileiras, e tentando trazer a preparação da pele como algo importante ( QUE É!!) para os holofotes da maquiagem, digo isso, pois só agora o mercado brasileiro traz opções de base, corretivo e pó que matificam a pele, que fazem a make durar mais, o que é o grande desafio pro nosso típico clima QUENTE aqui do Brasil que nos faz suar e derreter, então isso é realmente bom.

Por essa falta de costume acho que a preparação da pele ainda é um dileminha a ser ensinado com calma, revistas hoje em dia ensinam como preparar a pele da melhor maneira para o resultado desejado então vale a pena sim seguir as dicas das profissionais.

Mas eu, entrometida que sou, vim falar um pouco da preparação de pele pra vocês e dar dicas que podem ajudar vocês na hora de escolher uma base, corretivo e pó, além de dicas de como aplicar para obter cada tipo de resultado. 

BASE
 Primeiro pra escolher a sua base o melhor é saber que tipo de pele você tem: SECA, NORMAL, MISTA OU OLEOSA, assim fica bem mas fácil de escolher qual base da um efeito mais bonito na sua pele.
A base serve para uniformizar a pele e preparar para o resto da make, então, na hora de comprar a base, não tente testa-la em nenhum lugar do seu corpo a não ser o rosto, se possível vai de cara lavada comprar, pra poder testar e não errar.

Base Líquida

Ela te dá uma cobertura leve, normalmente são bem hidratantes, o que é uma boa pedida para as peles secas, pode ser Oil Free o que pode ajudar a quem tem pele oleosa ou mista a não aumentar a produção de óleo no rosto.


Base Cremosa

Normalmente as bases cremosas tem cobertura de média a alta por causa da sua textura, algumas tem acabamento mate, mas mesmo sem ser ela dá uma secadinha na pele, ajudando a controlar a produção de óleo.

Base em Mousse

Muito fácil de espalhar tem um acabamento leve e não tem muita fixação, preste atenção pois dependendo da marca pode trazer o efeito opaco ou não.

Base em Bastão

Ela é a mais dura de todas, e a que traz um efeito opaco a pele, por ser bem resistente pode ser usada também como corretivo. Cuidado pois pode dar uma ar muito pesado a sua maquiagem então na hora de aplicar concentre na sua zona T ( onde normalmente fica mais oleoso) e vá levando o produto para as extremidades do seu rosto. Para pessoas de pele seca, ela pode marcar os vincos da sua pele e craquelar. 

APLICAÇÃO

A dica de aplicação de base é praticamente a mesma para todas espalhe em pontos do seu rosto e espalhe para o resto. Construa o efeito desejado com camadas finas, evita você errar na mão e parecer que está de máscara. Aplique dando pequenas batidinhas com os dedos ou esponjas, ou também pode ser aplicada com o pincel.


E ai gostaram? Espero que sim... O próximo post sobre preparação de pele vamos falar do corretivo.
Se gostaram, comentem e peçam posts que vocês gostariam que eu fizesse.

Beijos, e voltem sempre

Obrigada pela visita.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lídia e Marcenda: Os dois amores em O ano da morte de Ricardo Reis

Escrito por Dayane Soares Cavalcante O presente trabalho vem destacar as personagens femininas no romance  O ano da morte de Ricardo Reis,  de  José Saramago,  suas relações com o protagonista, suas personalidades completamente opostas  e perceber como essas representações do feminino contribuem  para a trama que destaca os últimos meses do ano da vida de Ricardo Reis. O ano da morte de Ricardo Reis  é um romance de José Saramago lançado em 1984 que se propõe a ficcionalizar um dos heterônimos de Fernando Pessoa. O escritor  modernista  teve vários heterônimos com perfis literários diferentes como: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, além do próprio Ricardo Reis; esses, que se destacam entre os mais famosos, tinham uma biografia criada pelo próprio Pessoa para cada um deles. Após a morte do próprio Pessoa, em 1935, seu heterônimo permanece vivo no romance de Saramago. Ele se propõe a contar os últimos meses da vida do, que se passaria...

Inspirações MEU CASAMENTO - Bolo de casamento

Olá pessoas, hoje é mais um post da série meu casamento, e hoje vou falar de bolo, que um dos assuntos que eu tenho mais certeza do visual que eu quero, então vão ser poucas fotos, nem pesquisei mais, coloquei as que eu já tinha no meu computador. Já disse mil vezes aqui no blog as cores que eu vou usar no meu casamento, e branco e preto são minha vida, então não poderia ser diferente, eu só não sei muito o 'modelo' do bolo, mas fica aqui a ideia que eu tenho pro meu bolo. Esse último aqui embaixo, foge bem dos padrões dos de cima né, mas é só porque achei impressionante e quis compartilhar!! É isso meninas, espero que tenham gostado, comentem, curtam a página do blog no facebook, e fique ligada das novidades do blog!! Beijos e voltem sempre!!

As vozes que levantam do chão pós salazarismo

A literatura portuguesa produzida após período da ditadura em Portugal, ou seja, pós-Revolução dos Cravos em 1974, muitas vezes traz traços que remontam esse passado próximo em sua produção. Utiliza-se do fato histórico como fomento de uma expressão literária que foi censurada e que volta a ter voz. O holofote agora é dado a discursos que ficaram silenciados durante a ditadura. Levando-se em conta o ensaio “Na crise do histórico, a aura da História” de Teresa Cristina Cerdeira, no livro  O Avesso do Bordado  em que discute-se a diferença dos discursos da ficção e da história, a professora destaca o fato de que a escolha do que entrará para a História com “h” maiúsculo e o que ficará de fora, se torna uma espécie de ficção. A escolha de como narrar o fato por um ponto de vista que até então, era considerado imparcial é questionado. Assim o discurso da História – ele próprio que, durante tanto tempo, pretendeu reservar para si a prerrogativa da verdade, porque assent...