Pular para o conteúdo principal

Onde eu passo ILUMINADOR? Eu te ensino!


Hoje vim falar sobre o iluminador, que muita gente usa, mas muitas meninas ainda tem dúvida sobre como usar esse produto, eu também tinha e procurei saber, agora vou dividir o que eu sei com vocês.

O iluminador, serve pra dar luz a pele de o rosto de uma maneira glamourosa e natural como se fosse o viço natural da sua pele, mas tem que ser apenas aplicado em algumas partes do rosto, se não você fica parecendo uma vampira da Saga Crepúsculo.

Dependendo do seu tom de pele o tom do seu iluminador também muda.
Se você tem a pele clara os iluminadores podem ser nos tons de champagne, pérola e rosinha.Já se você tem a pele de morena a negra os iluminadores podem ser nos tons de dourados e bronze.

O iluminador deve ser aplicado bem esfumado e em certas partes do rosto, para que dê um efeito natural. NAS TÊMPORAS, EM FORMA DE "C" , NA MAÇÃ DO ROSTO ACIMA DO BLUSH e ZONA T ( iluminador sem brilhos para um efeito mais bonito).


Quando você aplica algo iluminador, aumenta aquela área do rosto por isso iluminador ou sombras iluminadoras no cantinho interno do olho, abaixo da sobrancelha para abrir o olhar e o "V" formado pelo lábio superior, para que mais destaque seja dado a essa área.

Viu que não é tão difícil?
Use de dia o sem brilho par anão errar.
E quem tem a pele muito oleosa, cuidado com o iluminador, se não ele pode dar um aspecto bem oleoso na sua pele, ao usá-lo certifique-se que sua pele esteja bem matificada.

Bom meninas por hoje é isso! Espero que tenham gostado.
BEijos Voltem sempre.
SORTEIO ESSA SEMANA.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lídia e Marcenda: Os dois amores em O ano da morte de Ricardo Reis

Escrito por Dayane Soares Cavalcante O presente trabalho vem destacar as personagens femininas no romance  O ano da morte de Ricardo Reis,  de  José Saramago,  suas relações com o protagonista, suas personalidades completamente opostas  e perceber como essas representações do feminino contribuem  para a trama que destaca os últimos meses do ano da vida de Ricardo Reis. O ano da morte de Ricardo Reis  é um romance de José Saramago lançado em 1984 que se propõe a ficcionalizar um dos heterônimos de Fernando Pessoa. O escritor  modernista  teve vários heterônimos com perfis literários diferentes como: Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, além do próprio Ricardo Reis; esses, que se destacam entre os mais famosos, tinham uma biografia criada pelo próprio Pessoa para cada um deles. Após a morte do próprio Pessoa, em 1935, seu heterônimo permanece vivo no romance de Saramago. Ele se propõe a contar os últimos meses da vida do, que se passaria...

Inspirações MEU CASAMENTO - Bolo de casamento

Olá pessoas, hoje é mais um post da série meu casamento, e hoje vou falar de bolo, que um dos assuntos que eu tenho mais certeza do visual que eu quero, então vão ser poucas fotos, nem pesquisei mais, coloquei as que eu já tinha no meu computador. Já disse mil vezes aqui no blog as cores que eu vou usar no meu casamento, e branco e preto são minha vida, então não poderia ser diferente, eu só não sei muito o 'modelo' do bolo, mas fica aqui a ideia que eu tenho pro meu bolo. Esse último aqui embaixo, foge bem dos padrões dos de cima né, mas é só porque achei impressionante e quis compartilhar!! É isso meninas, espero que tenham gostado, comentem, curtam a página do blog no facebook, e fique ligada das novidades do blog!! Beijos e voltem sempre!!

As vozes que levantam do chão pós salazarismo

A literatura portuguesa produzida após período da ditadura em Portugal, ou seja, pós-Revolução dos Cravos em 1974, muitas vezes traz traços que remontam esse passado próximo em sua produção. Utiliza-se do fato histórico como fomento de uma expressão literária que foi censurada e que volta a ter voz. O holofote agora é dado a discursos que ficaram silenciados durante a ditadura. Levando-se em conta o ensaio “Na crise do histórico, a aura da História” de Teresa Cristina Cerdeira, no livro  O Avesso do Bordado  em que discute-se a diferença dos discursos da ficção e da história, a professora destaca o fato de que a escolha do que entrará para a História com “h” maiúsculo e o que ficará de fora, se torna uma espécie de ficção. A escolha de como narrar o fato por um ponto de vista que até então, era considerado imparcial é questionado. Assim o discurso da História – ele próprio que, durante tanto tempo, pretendeu reservar para si a prerrogativa da verdade, porque assent...